![[imagem.png]](http://1.bp.blogspot.com/_ltlquzo6AQs/S3MWYvVlLyI/AAAAAAAAAZU/9uOh526_z8Y/s1600/imagem.png)
A representação da Associação de Estudantes da Escola Artistica António Arroio no ENAEESB, no dia 20 de Fevereiro, será:
- António Campos
- Celeste Alves
- Ricardo Gouveia
Iremos apresentar uma proposta neste Encontro Nacional das Associações de Estudantes do Ensino Secundário e Básico:
Avaliação Nacional da Qualidade do Ensino Secundário e Básico
I.N.E.S. (Inquerito Nacional das Escolas)
Esta proposta, após ser apresentada, irá ser introduzida no blog, e apresentada na proxima R.G.A (Reunião Geral dos Alunos - 2º Periodo)
______________________
MOÇÃO
__________________
Avaliação Nacional Qualidade Ensino Secundário e BásicoINES – Inquérito Nacional das Escolas
Actualmente existem diversas avaliações das escolas secundárias e básicas, a nível nacional e individual. Todas elas são feitas na óptica do prestador de serviços, seja o Ministério da Educação sejam as próprias escolas.
A avaliação nacional permite obter um espectro da qualidade das escolas, da sua prestação de serviços globais e as avaliações externas e internas das mesmas dão-nos uma “fotografia” do funcionamento interno de cada uma nas suas vertentes de gestão, projecto educativo, desempenho dos serviços gerais, etc., mas sempre na óptica do servidor.
Uma avaliação feita pelos utilizadores (encarregados de educação e/ou alunos), impõem-se como factor complementar daquelas avaliações. Este procedimento não constitui inovação na maioria dos países europeus, tanto a nível de escolas básica e secundária, como superior, existindo mesmo há diversos anos, com resultados comprovados.
Uma avaliação da qualidade dos serviços prestados permitirá, não só obter uma fotografia de cada escola e do conjunto nacional visto pelos seus utilizadores, como aperfeiçoar, complementando, a visão institucional tanto do Ministério da Educação como das próprias Escolas (sejam elas avaliações externas ou internas).
Factores como a satisfação dos serviços gerais de apoio, instalações educativas ou outras, actividades extracurriculares, desempenho dos professores a nível de apoio aos alunos, produção de textos de apoio, de aulas de apoio, etc.
Mas, Esta complementaridade só pode ser conseguida se feita em colaboração com o Ministério da Educação, garantindo a qualidade do inquérito e a credibilidade dos resultados bem com a eficácia da implementação dos resultados obtidos.
Assim, propomos que sejam feitas todas as diligencias tendentes a garantir a colaboração por parte do Ministério , que se traduziria no apoio logístico na construção da ficha de inquérito, plataforma nacional, e leitura estatística final dos dados. As associações de estudantes garantiriam a recolha dos inquéritos e o lançamento, na plataforma, dos resultados obtidos. Obviamente que todos os parâmetros, leituras, resultados e posteriores implementações passariam sempre por acções conjugadas entre o Ministério e as Associações de Estudantes.
Propomos ainda a elaboração de um cronograma de acção que permita uma avaliação, ainda que experimental, a realizar no final do presente ano lectivo.
Lisboa, 20 de Fevereiro de 2010
O Presidente ,
António Falcão de Campos
